A Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Paulo Afonso – ASCOPA, constituída em 25 de setembro de 1968, pelos empresários Adauto Pereira de Souza, Ivan Vicente Ferreira, Nicolson Machado Chaves, Edson Araújo Cavalcante, Salvador Ferraz Xavier e José Batista Santos, iniciou suas atividades de forma ainda acanhada e discreta, reunindo-se nos escritórios das empresas dos fundadores.
UMA VIDA MARCADA POR MUITA LUTA E PERSEVERANÇA
Era um momento de grande impulso mercadológico na cidade, uma vez que as obras da Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF estavam em pleno vapor, e havia uma enorme demanda de todo tipo de produto e de recursos humanos. Desta forma, a cidade atraía mão de obra dos mais diversos setores, ao mesmo tempo que se fazia necessária a implantação de empresas comerciais e de serviços para atender a todo aglomerado que crescia a cada dia.
Tudo isto começava a exigir do empresariado local, uma maneira firme e legal de se organizar, e assim defender seus interesses em busca do desenvolvimento local. Marcado pelo desinteresse empresarial, os primeiros anos foram difíceis. A ausência de associados não permitia a integração entre o empresário e o governo municipal, nem tampouco com a comunidade local.
Unir, através do associativismo, toda a classe empresarial de Paulo Afonso, de todos os setores produtivos, que estão voltados para o desenvolvimento e que buscam incessantemente uma melhor qualidade de vida, seja pessoal, social, financeira e/ou institucional.
Defender judicial e extra judicialmente os filiados, quando expressamente autorizada, em todas as questões do interesse empresarial, visando sempre o bom desempenho ético-profissional que contribua para a valorização da classe representada junto à opinião pública e toda a sociedade a qual está inserida.
Defender e resguardar os interesses das classes empresariais representadas, intensificando todos os esforços na busca do fortalecimento e do desenvolvimento das empresas que a compõem, impulsionando o crescimento sustentável do município e região.
Tudo isto começava a exigir do empresariado local, uma maneira firme e legal de se organizar, e assim defender seus interesses em busca do desenvolvimento local. Marcado pelo desinteresse empresarial, os primeiros anos foram difíceis. A ausência de associados não permitia a integração entre o empresário e o governo municipal, nem tampouco com a comunidade local.
Associativismo
Ética Profissional
Competência
Gestão Estratégica
Responsabilidade Social
Associe-se e faça de sua Empresa um empreendimento de sucesso.
Acreditamos na força do associativismo e da mútua cooperação.
A representatividade da classe é forte quando você está unido a ela.
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